quinta-feira, dezembro 20, 2012
quarta-feira, dezembro 19, 2012
quinta-feira, dezembro 06, 2012
“Seven, questioning identity | Sete, questionando a identidade”
quarta-feira, dezembro 05, 2012
Colectiva na ARC 16 / Faro
sábado, setembro 08, 2012
capa para livro antológico de Bernardo Santareno
segunda-feira, julho 09, 2012
terça-feira, junho 19, 2012
A Cor e o Espaço segundo os arquitectos Miguel Ângel e Elodie
sábado, maio 26, 2012
quinta-feira, maio 24, 2012
segunda-feira, abril 30, 2012
Noticias e recortes
terça-feira, abril 17, 2012
no meu silêncio vejo-te em palavras _inauguração
MIGUEL FRANCO ,
cuja vida e obra foi revivida nas alocuções de
Luis Capinha, Guilherme Valente,meus amigos de infâcia e adolescência,amigos da casa,
que viveram intensamente a actividade pessoal e artística de meu Pai.
Ainda Graça Teixeira fez uma notável intervenção em favor da divulgação da obra de MIGUEL FRANCO,sugerindo ainda a publicação de uma antologia, da responsabilidade da Imprensa Nacional.
A todos os intervenientes abraço com a maior gratidão e amizade.
Dr. Raul Castro,Presidente da Câmara Municipal de Leiria, Maria João Franco e Luís Capinha
Dr.Raul Castro,Maria João Franco e Dr. Guilherme Valente
Guilherme valente,Maria João Franco e Fernanda Sal
Rui Portugal,Marília Figueiredo,Maria manuela (Mané) ,Maria João Franco e Lena Boavida
Rosário Varela,Maria joão Franco e Dr Gonçalo Lopes ,Vereador do pelouro da Cultura da C. M. Leiria
André Pedro e Dr. Genoveva Oliveira
José Paulo Teixeira,dr. Gonçalo Lopes e Maria João Franco
Maria João Franco, Dr. Raul Castro e Dr. Guilherme Valente
Fotos cedidas pela fotógrafa Sandra Costa de C. M. de Leiria
Maria João Franco
franco.mariajoao@gmail.com
http://www.facebook.com/maria.j.franco
www.miguel-lino.blogspot.com
www.casamarela5b.blogspot.com
Etiquetas: inauguração, no meu silêncio vejo-te em palavras
domingo, abril 01, 2012
quinta-feira, março 22, 2012
no meu silêncio,vejo-te em palavras
BREVE VIAGEM
PELA OBRA DE MARIA JOÃO FRANCO
Não é fácil falar da obra de Maria João Franco,
mesmo para quem julga conhecê-la na sua essência.
Uma obra assim pungente, abismo de verdades inenarráveis,
grita-nos, através das suas formas,
parte da história do mundo,
contendo as dilacerações mais profundas da condenação sisifiana,
tragédias que vêm de longe, dos primórdios, não sei bem donde,
revelando que a vida pode ser feita e refeita,
vezes sem conta,
nascimento ou renascimento,
obra que se constrói e desconstrói
até atingir a soma do que realmente importa:
um «tu não dizes, quanto eu te encontro»
— marca inequívoca e basilar
da incessante procura humana pela eternidade possível.
A obra de Maria João Franco possui um global efeito abstractizante,
contudo, parece interiorizar alguns indícios de uma erudição académica,
denunciando insofismavelmente,
desde logo,
a fuga à iniciação a fim de correr livremente
pela diversidade imagética de um universo plástico muito próprio,
sombrio e agonizante.
Nestas telas, entretanto,
Bacon parece espreitar
. Farreras também mas sem perder as bases da sua identidade.
Este ponto de vista tenta explicar a dificuldade
que temos em separar as influências,
vínculos que são perenes
mas que simultaneamente se afastam (ou mesclam)
pela vivência individual de uma mente peculiar — fruto simbiótico,
talvez nascido entre a diferença e a semelhança,
reflectindo na tela, apesar dos paradoxos inerentes,
uma força telúrica e estranha de cunho antropomórfico.
Mesmo quando a autora representa os nus envelhecidos
por cima da sua intocável frescura.
Maria João Franco consegue dissimular, de maneira esplendorosa e única,
a fecundidade, gerando assim, por meio de uma poesia plástica,
a sua própria e inexorável procura,
onde a semiótica persuade o fruidor a olhar para além da sua própria solidão,
do seu próprio sofrimento.
Aquilo que os nossos olhos costumam reconhecer por defeito,
é aqui, em geral,
representado por oposição,
vivenciando um espaço que
Maria João Franco preenche em pureza,
em oração,
em intimidade.
Talvez um dia
o mundo (re) conheça o notável talento desta
artista portuguesa e universal
e lhe conceda o merecido espaço,
mas, talvez, só depois de fundado um novo mundo,
após destruídas as ruidosas cidades
e falsos paradigmas da nossa sangrenta civilização.
MIGUEL BAGANHA
Etiquetas: divulgar
sexta-feira, março 16, 2012
no meu silêncio,vejo-te em palavras_exposição
Etiquetas: exposições/a convite