não ,não posso...
Não,
não posso separar-me de ti
por esta mesma e única razão que me é constante.
Marés do sal e do sol,
memórias de sol em cada som.
Brisas de rua húmida de sabor a gente.
Não, não posso sair de ti.
Luar de mares e marés por onde nos esquecemos.
O mar não esquece dos naufragados
os pedaços do amor em cada cais ausentes.
Maria João Franco
1 de Agosto de 2008
por esta mesma e única razão que me é constante.
Marés do sal e do sol,
memórias de sol em cada som.
Brisas de rua húmida de sabor a gente.
Não, não posso sair de ti.
Luar de mares e marés por onde nos esquecemos.
O mar não esquece dos naufragados
os pedaços do amor em cada cais ausentes.
Maria João Franco
1 de Agosto de 2008
Etiquetas: poemas
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