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| sentença da alçada |
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| no name |
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| no name |
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| no name |
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| condenados |
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| pormenor |
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| cristo para o altar de todos os espantos |
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| condenado 2 |
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| pormenor |
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| condenado 1 |
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| painel de "morte da Estrelada" |
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| monólogo urgente da memória |
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| esboço para todas as preces |
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morte da Estrelada
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A cidade, também ela condenada,
suportou pesadas penas que se
traduziram em largos meses de
sofrimento,
uma vez que, para que ficasse de exemplo a
todos os que ousassem opor-se à vontade de Sebastião José deCarvalho e Melo,
foi
ordenado que se expusessem as cabeças decepadas e os corpos esquartejados dos
enforcados por toda a cidade, mas, muito principalmente, nas ruas onde se
julgava ter tido início o “motim”.
Algum tempo depois, e por questões
de saúde pública, transferiram-se os mastros para as entradas da cidade onde
ficariam durante todo o inverno. Também durante cinco longos meses a população
mais desfavorecida teve de dar aboletamento a cerca de 2.300 homens dos
batalhões deslocados para a cidade, com todos
os prejuízos que daí advinham…(…)
in Do “real” ao “ficcional”: O motim de Miguel
Franco
From “real” to the “fictional”: O motim by Miguel Franco
Graça Maria Teixeira doutourada
em línguas pela Universidade Aberta/ Lisboa
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| prisioneiro |
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| carrasco |
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| o motim ( instalação) em colaboração com Pinto Pereira |
A exposição estará presente até 23 de fevereiro de 2014 na CASA DO INFANTE .PORTO
Etiquetas: exposição "O MOTIM"
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