Maria João Franco
Eu já nem sinto o horror da tempestade
e o forte sabor a sal.
Navego neste Mar sem estrelas
e,
quando o sol vier
trará o brilho do azul
e o cintilar perdido
dos reflexos das estrelas de ontem.
Caminharemos pelo cais magoado
de onde as amarras se partiram
e as barcas que ontem se perderam
apregoam hoje o céu
onde os reflexos dourados e azuis
se envolvem no múltiplo jogo
do resplendor dos espelhos.
Ganharemos assim,
os sonhos e as fantasias,
com que o pintor pintou
as almas e as esperanças...
Maria João Franco
set 2007
Eu já nem sinto o horror da tempestade
e o forte sabor a sal.
Navego neste Mar sem estrelas
e,
quando o sol vier
trará o brilho do azul
e o cintilar perdido
dos reflexos das estrelas de ontem.
Caminharemos pelo cais magoado
de onde as amarras se partiram
e as barcas que ontem se perderam
apregoam hoje o céu
onde os reflexos dourados e azuis
se envolvem no múltiplo jogo
do resplendor dos espelhos.
Ganharemos assim,
os sonhos e as fantasias,
com que o pintor pintou
as almas e as esperanças...
Maria João Franco
set 2007
Etiquetas: textos set 2007
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