O Luis Alberto tem razão! Num contexto de realidade,evidentemente! E não é para gracejar com a situação mundial de fome e miséria que o Mundo atravessa.Essa realidade que é a NOSSA é bem trágica. Esta frase que retirei de O MOTIM de Miguel Franco,considerado um dos maiores dos anos 70 em Portugal configura uma alegoria à extrema coragem perante uma morte evidente, e ainda perante as memórias das razões históricas que permitem as mortes prepertadas por razões de estado. Gostaria que lesse esta peça de teatro que será reeditada em Junho. Um abraço Maria João Franco
Não morre. Se morresse, não existiriam os nossos heróis, grandes ou pequenos, pois todos eles foram homens como todos e que, em um momento decisivo, não se deixaram vencer pelo medo. Um abraço do já fã de Miguel Franco, Flavio Botton.
3 Comentários:
Morre morre, mas não de medo
O Luis Alberto tem razão! Num contexto de realidade,evidentemente!
E não é para gracejar com a situação mundial de fome e miséria que o Mundo atravessa.Essa realidade que é a NOSSA é bem trágica.
Esta frase que retirei de O MOTIM de Miguel Franco,considerado um dos maiores dos anos 70 em Portugal
configura uma alegoria à extrema coragem perante uma morte evidente,
e ainda perante as memórias das razões históricas que permitem as mortes prepertadas por razões de estado.
Gostaria que lesse esta peça de teatro que será reeditada em Junho.
Um abraço
Maria João Franco
Não morre.
Se morresse, não existiriam os nossos heróis, grandes ou pequenos, pois todos eles foram homens como todos e que, em um momento decisivo, não se deixaram vencer pelo medo.
Um abraço do já fã de Miguel Franco,
Flavio Botton.
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial